O  Departamento de Artes Visuais (Vis) foi criado no ano de 1989, conjuntamente e parte do Instituto de Artes (IdA), do qual também fazem parte os Departamentos de Artes Cênicas (CEN), Música (MUS) e Desenho Industrial (DIN). Oferece os cursos de Licenciatura (presencial e à distância) e Bacharelado em Artes Visuais e Bacharelado em Teoria, Crítica e História da Arte, além de ser responsável pelo Programa de Pós-Graduação em Arte da Universidade de Brasília (PPGAV/UnB).

 

 

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A história das artes na UnB começou com o ICA (Instituto Central de Artes, 1962-64), que foi inovador desde a sua fundação, por não abarcar apenas matérias de Belas Artes tradicionais, mas “introduzindo artes gráficas, desenho artístico industrial, fotografia, cinema e música” (SALMERON, p.89).

 

 

Na Foto: Professor do Departamento de Artes Visuais / Aula de Pintura

 

Apesar de cada área ter seu próprio departamento/faculdade, o Departamento de Artes Visuais (Vis) busca continuar inovando, ofertando disciplinas que unem as artes visuais com várias outras áreas do saber, como filosofia, sociologia e antropologia. Além de manter-se à par de questões atuais no que concerne à produção e discussão artística, estudos afro-brasileiros, latino-americanos e decoloniais. Nesse sentido, o Vis procura formar artistas, professores, pesquisadores, curadores, teóricos, críticos, historiadores e dentre outras profissões relacionadas, profissionais plurais, criativos, relevantes e atentos às demandas da sociedade.

 

Para tornar isso possível, conta também com Laboratórios de Pesquisa e a Galeria Espaço Piloto, que proporcionam aos estudantes aprofundamento e experiências profissionais. Tal como o Corpo Docente, que na época do ICA contava com Athos Bulcão e Alfredo Ceschiatti, hoje conserva-se a tradição da excelência, com doutores e mestres referências em suas mais diversas alçadas, visões de mundo e iniciativas.

 

Referência Bibliográfica:
SALMERON, Roberto A. A universidade Interrompida: Brasília 1964-1965. 2ª edição.

Brasília, Editora Universidade de Brasília, 2007.

 

 

Por: Stéfani Lima Araújo,

graduanda de Teoria, Crítica e História da Arte

 

Pode-se utilizar o texto, desde que citadas as fontes

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